sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Clipping


Ensaio para o Programa Diversidade (TV Itararé - TV Cultura):



Estreia (TV Itararé - TV Cultura):




Site Conexão Cultural:
http://www.conexaocultural.org/2011/11/como-se-fosse-impossivel-ficar-aqui/

Site Livre Pauta:
http://www.livrepauta.com/2011/11/em-campina-grande-quem-for-pinel-que.html

Site Codisma:
http://www.portalcodisma.com.br/?p=9898 

Jornal da Paraíba, 25 de novembro de 2011
(mesmo com algum erro):

http://jornaldaparaiba.com.br/noticia/70843_jp-e-cg-fazem-ponte-teatral


Correio da Paraíba, 25 de novembro de 2011:
http://correio10.com.br/flip/pagina-3?edicao=20111125



Jornal O Norte, 25 de novembro de 2011:



Diário da Borborema, 25 de novembro de 2011:




domingo, 20 de novembro de 2011

NÚCLEO PINEL ESTREIA ESPETÁCULO COMO SE FOSSE [IM]POSSÍVEL FICAR AQUI

             O PINEL – Núcleo de Pesquisa e Experimentação Teatral –, de Campina Grande-PB, estreia no próximo dia 25 de novembro de 2011 o espetáculo Como se fosse [im]possível ficar aqui.
            A peça, em cuja dramaturgia se cruzam textos de autores clássicos da dramaturgia universal, além de Ronaldo Correia de Brito e Fernando Pessoa, faz uso de textos dos próprios atores que falam sobre idas e vindas, sobre a vontade inerente ao humano de partir e sua impossibilidade, imposta pela necessidade de ficar.
            A fábula une uma concepção dupla de espaço-tempo: é o tempo da memória e o tempo da vida, o espaço da vida e o espaço da morte. Por estes caminhos acompanhamos a história de Ciça, jovem que, na esperança de uma vida promissora longe da seca que assola sua terra natal, é imbuída pela necessidade de decidir partir ou ficar – o que reverberará em toda sua existência. Esta mesma mulher, no futuro, se torna grande artista, uma diva dos palcos – vivendo todos os luxos e amores que sua nova posição lhe proporciona. Em dado momento, casa-se, e esse matrimônio a coloca, mais uma vez, no estado de prisão em que vivia no passado. Novamente, ela tem que decidir e, para isso, tem que reencontrar a menina de outrora e refazer os caminhos e decisões.
            Encenação e dramaturgia contam essa história em espelho, alternando momentos da jovem Ciça (interpretada pela atriz Nayara Brito) com momentos da Diva (interpretada pela atriz Regina Albuquerque), que se encontram, ao final do espetáculo, num lugar-comum (ou “lugar-nenhum”), a que se chamou de estação. Os atores (Anderson Marcos e Chico Oliveira) compõem os vários homens que cruzam estas estórias, enquanto também recontam suas próprias histórias.   
            O processo que deu origem ao que irá estrear na próxima sexta-feira começou em fins de 2010, quando surgiu o PINEL, hoje formado por 1 diretor, 1 dramaturgista e 4 atores. Foram apresentadas e discutidas com o público, ao longo desse ano, três cenas-ensaio, como hipóteses a serem testadas dentro da pesquisa a que o Núcleo se propõe, dessas cenas surgindo o Como se fosse [im]possível ficar aqui.
            O espetáculo fica em temporada de 25 a 27 de novembro, no Centro de Arte e Cultura da UEPB (antigo Museu de Arte Assis Chateaubriand), sempre às 20h, com limite de 30 ingressos por sessão.

Preço dos ingressos:
R$ 10,00 inteira;
R$ 5,00 meia.


Ficha técnica:

Direção e cenografia: Duílio Cunha.
Dramaturgismo e concepção de figurino: Diógenes Maciel.
Elenco: Anderson Marcos; Chico Oliveira; Nayara Brito; Regina Albuquerque.
Iluminação: Napoleão Gutemberg.
Fotos: Mayara Silveira e Clarissa Santos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Próxima parada: CAC

Primeira temporada: 25 a 27 de novembro de 2011
no Centro de Arte e Cultura da UEPB
sempre às 20h.







quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Na iminência

Há tempos que não visito esta página.
Estava resistindo em postar aqui novamente. Tenho escrito muito, fora daqui, sobre nossos ensaios, sobre como estamos dando cada passo.
Fato é que agora as coisas estão para acontecer, de verdade, por entre um turbilhão achamos uma brecha e estamos passando, de figurino novo, de vontade renovada, a vitamina foi batida e estamos terminando de temperar o que foram as nossas três cenas-ensaio até, finalmente, transformá-las no Como se fosse [im]possível ficar aqui.
A coisa tá ficando bonita, acho, mas sou suspeita pra falar.
Há uma semana, talvez, recebi um novo impulso, um gás, um estalo que me fez acordar e contemplar - e, mais ainda, amar, meus caros - o que está para acontecer. E estou mesmo animada.

É isso, gente, não paramos. E em breve estaremos de volta. Aguardem.

Estreia: 25 de novembro.

Nayara Brito